cotidiano

Nem parece, mas tem mais de um ano que eu sou freela e, entre trabalhar um mês direto sem parar e passar duas semanas olhando pro teto do meu quarto, eu acho que tenho um mínimo de conhecimento sobre o que funciona e o que não dá certo para quem quer trabalhar desse jeito também. O home office virou meu melhor amigo (e meu inimigo também, às vezes) e eu tive que me adaptar à toda uma nova rotina pra conseguir dar conta da demanda de trabalho (ou falta de).

manual para freelas incríveis

A gente sempre acha que tá tudo de boa, que trabalhar de casa é ‘o maior sonho‘, até perceber que não tem muita estrutura pra lidar com o tipo de trampo que a gente tá fazendo. Eu fui descobrindo isso aos poucos e usei o que aprendi até agora pra montar um pequeno manual de sobrevivência para freelas incríveis, with a little help dos produtos da linha Work da Kipling, olha só:

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Acreditem quando eu digo que trabalhar de casa precisa-sempre-o-tempo-todo ser sinônimo de conforto. Vai ser legal trabalhar no laptop da sua cama até você ter dores no pescoço (e nas costas!) e ficar morrendo de dor no punho também (alô, tendinite!). Home office significa que você precisa estabelecer uma rotina e ter um local reservado só para trabalhar. Uma mesa, com a tela do computador na altura dos olhos (por isso o suporte), um teclado e mouse pra você não morrer de tanto usar o mousepad. A garrafona de água dispensa comentários, e o bullet jouirnal é porque todo freelancer precisa de um método de organização. Você não vai querer perder deadlines porque ficou muitas horas na Netflix quando deveria estar terminando o job certo? Certo!

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Tem horas que a gente cansa muito de ficar olhando pras quatro paredes de casa o dia inteiro (eu sei bem) e uma mudança de cenário é sempre muito bem-vinda. É nessas horas que você precisa se munir de uma boa mochila. A Deeda, da Kipling, é incrível porque é muito espaçosa e desenvolvida pra caber um computador direitinho ali dentro – e deixar o bichinho bem seguro ali. Tenho horror a usar mochila sem divisória específica porque fica tudo batendo no laptop e ‘ai meu deus a chave de casa arranhou o tampo’. Nessa mochila cabe tudo, até os gadgets que você precisa pra sobreviver um dia no Starbucks mais próximo (euzinha, todo sábado ou domingo de manhã).

Seja num café ou num espaço de coworking (também já aconteceu comigo) você precisa lembrar de ter o seu escritório inteiro à mão, ou seja, não vale levar o laptop e esquecer o cabo de força. Ou sair de casa sem o seu BuJo. O trabalho vai ser feito da mesma maneira, você só vai estar num lugar diferente!

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Essa é aquela situação em que você tem que fingir que usa salto todo dia, colocar uma roupa mais arrumadinha ou pelo menos lavar o rosto antes de sair de casa. Por isso, vale combinar o seu escritório a ocasião. Uma reunião dificilmente demanda que você leve o seu computador, dá para se virar bem com um bullet journal e um tablet, por exemplo, ou até mesmo com o celular. A bolsa Superwork é incrível, porque ela é mais arrumadinha, é muito espaçosa e dá pra levar as tralha tudo num lugar só – até o computador, se você precisar mesmo – sem ficar parecendo sacoleira da 25 de março. Fora que ela tem uma alça na transversal que é mara pra quando você precisa correr de reunião em reunião e não quer ficar com o braço todo marcado por causa da bolsa (tenho horror!).

Fora isso, é sempre bom ter pelo menos um carregador ou bateria extra, pra não ficar na mão, e lembrar que você é flawless na hora que rolar aquele medinho de falar pro cliente que não dá pra você escrever oito mil toques com duas entrevistas sobre a Revolução Francesa até o dia seguinte.

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Não tem nada pior do que precisar fazer uma viagem de trabalho e não ter uma mala que comporte isso. Tem gente que precisa fazer bate volta pra vários lugares durante a semana ou fazer viagens mais longas de tempos em tempos. Uma mala de bordo é a melhor opção para ter por perto tudo o que você precisa para o trabalho e para evitar certos ~inconvenientes~ (por isso a muda de roupa). Fora que você economiza tempo embarcando e desembarcando, se a viagem for curta e você estiver com a agenda meio apertada. Aprendi isso com George Clooney em Amor sem Escalas e nunca mais esqueci! Por isso, uma mala como a Madellin, que tem divisórias, bolsas e tudo mais o que você precisa é perfeita para esse tipo de situação: você tem espaço pra tudo, cada coisinha vai no seu lugar e você não se mata de levar as coisas na mão, pois: RODINHAS! Melhor invenção, sério.

No mais o que eu posso dizer é aquele ditado: deus no comando. Vida de freela não é fácil, não e glamour e te dá uma dor na lombar de levar o computador nas costas o tempo inteiro, mas essa é a hora de ir com calma e tenta se adaptar aos poucos à rotina. Mais do que você ter qualquer coisa (um super equipamento, por exemplo) é você entender o seu propósito e a sua meta e se organizar para chegar lá. E o resto a gente vai ajeitando no caminho, ?

Esse post foi feito com muito carinho para a IV Seleção Correspondente Kipling, um concurso da marca para selecionar blogueiras incríveis desse Brasilzão pra fazer um trabalho de divulgação e criação de conteúdo com os produtos da casa. Pelo sim, pelo não, fico feliz de ter usado essa oportunidade pra criar um post legal pra vocês e, acima de tudo, que seja útil. ♥

Você trabalha como freela também? Me conta o que não pode faltar pra você?

Manual para freelas incríveis correspondente Kipling

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Escrito pelaMaki
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12 Comentários
  1. Malu Silva  em novembro 13, 2016

    Nossa, adorei o post e as dicas <3 vou começar a sair de casa pra trabalhar num café ou algo do tipo, pois não aguento mais ficar sempre no mesmo ambiente. amei seu blog!

    • Maki  em novembro 14, 2016

      afe, sim! é a melhor coisa! vc muda um pouco o ambiente, vê gente… <3

  2. Lis  em novembro 07, 2016

    Estava concorrendo e olha: você arrasou! merecido 🙂

    • Maki  em novembro 08, 2016

      brigada, Lis ♥

  3. Jade Amorim  em novembro 05, 2016

    Além de ter meu trabalho regular, também trabalho com freelas e assino embaixo de tudo que você disse. É realmente necessário ter organização, um espaço específico para trabalhar e até horários fixos.
    Quando eu comecei, fazia tudo bem na hora que queria, e quando via estava bastante desmotivada e cheia de coisa atrasada.
    Se não mantivermos um ritmo, entramos naquele dilema do saudável, né? Não sei você, mas quando eu to muito livre leve e solta eu tendencio a ficar mais lenta.
    Adorei o post e o blog!

    Beijos.

    • Maki  em novembro 06, 2016

      ah sim! eu sou assim também. preciso de prazos, rotina, metas pra cumprir. se não, eu fico muito desmotivada e aí começo a procrastinar tudo o que tenho pra fazer, não dá, né?
      obrigada pelo comentário <3

  4. Lívia Madeira  em novembro 05, 2016

    que post super bacana pra quem trabalha com freela, tem seu onus e bonus com certeza

    http://www.tofucolorido.com.br
    http://www.facebook.com/blogtofucolorido

    • Maki  em novembro 06, 2016

      não é? a gente tem só que achar a melhor maneira de tirar proveito de tudo, né?

  5. simone  em novembro 03, 2016

    Gostei muito do post, ficou super criativo *.* você escreveu dentro da tua realidade de uma maneira super descontraída o que deixou a leitura do texto muito prazerosa 🙂
    Beijos

    • Maki  em novembro 06, 2016

      ahhh, que fofinha você, simone! muito obrigada <3

  6. paloma  em novembro 01, 2016

    Gente, já ganhou ! já ganhou! já ganhou! hahahaha
    Arrasou no post! eu amei <3

    Ah! tomara que a gente ganhe, assim é um oportunidade de se conhecer pessoalmente ! haha

    beijos
    http://www.agentejunto.com.br

    • Maki  em novembro 06, 2016

      ahhh boa sorte pra gente <3