resumaki #17 – junho

eu tardo, mas não falho (talvez a frase mais falada nas últimas quatro semanas)

um pouquinho sobre junho…

sabe quando o mês começa e você pensa ‘uhul, tenho mais 30 dias pra fazer um monte de coisas!‘, daí você pisca, é dia 10, daí você pisca, é dia 20, e quando pisca mais uma vez, o mês acabou? pois bem, assim foi junho pra mim.

passou muito rápido e confesso que me peguei desejando que alguns momentos durassem um pouco mais, sabe? pra degustar, pra ficar registrado mais tempo na memória. mas eu bem sei que nem precisa disso tudo e o carinho que tem no meu coração quando eu penso nesses momentos é o suficiente para saber que eles foram perfeitos, exatamente do jeitinho que aconteceram.

vou começar meio de trás pra frente e falar que pela primeira vez fui num evento de literatura, o Flipop, justamente para encontrar a Melzinha, que veio pra cá no último fim de semana do mês. mais do que isso, eu tava indo também pra representar o infinistante, esse clube do livro maravilhoso que só traz alegria pra todo mundo. o fim de semana foi incrível, apertei a Mel até dizer chega, encontrei outras pessoas maravilhosas pelo caminho (como a Jess, a Babi, a Duds, o Raone e a Irena), comi um monte de coisas gostosas e aproveitei um bocado.

fora isso… teve festa junina e foi divertidíssimo dançar numa quadrilha gigante em volta da fogueira, e eu jurava que o túnel de gente num ia acabar nunca e eu seria engolida por ele em algum momento. teve também aquele dia incrível que eu queimei a largada e falei da meta do mês antes do mês acabar só porque fui na rua tirar fotos do ipê aqui da esquina e as fotos ficaram maravilhosas demais.

teve o que eu tô chamando a minha foto favorita do ano até agora (e que a Debby achou que eu tava de graça na hora de fazer a pose), teve chão de florzinhas e uma obsessão real por plantinhas dos mais variados tipos.

teve também o dia dos rolês maravilhosos, que começou com a reunião mais incrível de todas na Coexiste, passou pelo cinema no meio da tarde pra ver Paulo, Apóstolo de Cristo e terminou no show do The Rose junto com a Mari. nem sei como eu sobrevivi esse dia, gente, achei real que não ia conseguir de tanto amor.

no mais… fico com os olhos cheios de lágrimas só de pensar em tudo o que eu vivi em junho e, apesar das pseudo-crises criativas e dos questionamentos infinitos, eu tenho certeza que estou vivendo a minha melhor fase e que ela vai melhorar muito mais daqui pra frente. pode vir, viu? eu tô pronta.

… e algumas coisinhas que valem a pena compartilhar

um post que amei escrever: quando a gente vai começar a pensar na pessoa que lê o que a gente escreve?

um post que amei ler: why I’m going back to basic with blogging (Rebecca, sempre incrível)

um livro: Tudo que é Belo, The Moth

uma pessoa: o Fê Pacheco, que é cheio de dicas incríveis e fotos maravilhosas!

uma música: acho que vocês já imaginaram qual seria a música do mês, né?

junho já chegou chegando e eu sei que vai ser incrível!